Fome Emocional – Aprenda a controlar as suas emoções e emagreça para o resto da vida

As dietas tornaram-se uma indústria multimilionária. Pedem-lhe que altere e restrinja os seus hábitos alimentares até perder peso e depois… é consigo. Infelizmente, apenas 3% das pessoas conseguem perder peso e mantê-lo. A razão para isso é que as dietas restritivas não funcionam porque não abordam as verdadeiras razões da fome emocional dos excessos alimentares e da compulsão alimentar. Essas são, frequentemente, de ordem emocional ou aditiva, mas existe solução. Leia, aqui, mais sobre a chamada fome emocional e descubra como podemos ajudar, com o Programa de Nutrição e Hipnoterapia da Clínica Blossom.

Mas o que é fome emocional?

A fome emocional é mais comum do que se pode pensar e consiste num comportamento em que os comedores emocionais tendem a sentir o tédio, a tristeza ou a solidão temporariamente aliviados quando comem hidratos de carbono refinados. Comem inconscientemente e rapidamente para encher o estômago, o que os faz sentir satisfeitos, sedados e calmos durante algum tempo. No entanto, subconscientemente, procuram conforto em alimentos doces, o que as leva subconscientemente de volta à infância. Esta é uma forma de usar a comida para preencher um vazio e, em vez de se debruçarem sobre o que realmente as está a consumir, tentam livrar-se de uma sensação desconfortável procurando conforto no açúcar. É por isso que as dietas não funcionam para os comedores emocionais, não sem serem resolvida a parte emocional da alimentação.

Outro padrão comum é a alimentação viciante, em que os comedores viciados anseiam frequentemente por açúcar, cafeína, comida de plástico, refrigerantes e hidratos de carbono refinados. Isto deve-se à sua dependência dos componentes químicos destes alimentos que, por sua vez, os estimulam a querer mais e a não conseguir resistir. O cérebro responde aos químicos destes alimentos através da libertação de dopamina, um efeito no cérebro similar ao das drogas e álcool. Convém referir que a dopamina é um neurotransmissor produzido no cérebro e desempenha um papel de “centro de recompensa”, por isso, quando estamos viciados nestes alimentos, o nosso cérebro “recompensa-nos”. É por isso que, mais uma vez, as dietas não funcionam para quem tem vícios alimentares, que têm que ser abordados para que se consigam resultados duradouros.

A solução Blossom

A Clínica Blossom tem, no entanto, uma solução com provas dadas para estes problemas de alimentação: o Programa Nutrição e Hipnoterapia. Neste programa, concentramo-nos nos métodos que realmente alcançam um efeito duradouro no seu corpo: a combinação de hipnoterapia clínica e sessões de nutrição.

Esta eficácia acontece porque, apenas abordando as suas emoções de forma positiva, conseguirá concretizar um plano nutricional elaborado de acordo com as necessidades. As hipnoterapeuta Niki Paterianaki e a nutricionista Cláudia Pereira da Clínica Blossom conseguirão que faça esse percurso de forma sólida e sem sofrimento, num programa coordenado de duas consultas de Nutrição, duas consultas de Hipnoterapia e uma consulta final conjunta. Estas consultas, distribuídas ao longo de nove semanas, são apenas parte do Programa Nutrição e Hipnoterapia, já que estará acompanhada a cada passo pela nossa equipa, disponível para esclarecer quaisquer dúvidas e pronta para que esteja sempre motivada.

Consigo, abordamos as verdadeiras questões emocionais e forneceremos ferramentas para criar hábitos nutricionais equilibrados e saudáveis. Vai aprender a lidar com as suas emoções e conseguir emagrecer de forma mais simples e eficaz, criando uma relação positiva com a alimentação e melhorando os seus comportamentos alimentares para o resto da vida.

Fale connosco e descubra uma forma mais saudável de viver!

Chegue mais longe, com a Nutrição Desportiva

Qualquer atleta sabe que o que come tem um impacto direto no seu desempenho. Os alimentos certos podem dar-lhe a energia e a força de que necessita para competir, enquanto que os errados podem deixá-lo a sentir-se lento e cansado. É por isso que muitos atletas levam a sua nutrição muito a sério, controlando cuidadosamente o que comem e certificando-se que estão a obter a mistura certa de nutrientes. Não é de admirar, portanto, que a Nutrição Desportiva seja considerada como uma parte fundamental da preparação para o desempenho de alto rendimento.

No entanto, tanto pelo seu metabolismo como pela tipologia do desporto a que se dedicam, atletas diferentes têm necessidades nutricionais diferentes. Essa “personalização” é um dos objetivos da Nutrição Desportiva, mas existem alguns princípios orientadores gerais que se aplicam a todos os atletas:

  • As proteínas desempenham um papel fundamental no crescimento muscular e na recuperação do organismo após um esforço elevado.
  • Os carboidratos servem como fonte primária de energia durante atividades de maior intensidade.
  • A gordura desempenha um papel fundamental para satisfazer necessidades de energia e retardar a fadiga, além de ter um papel importante na regulação hormonal.
  • As vitaminas e minerais são essenciais para a manutenção de um bom estado de saúde, mas a ingestão de diferentes elementos pode ser particularmente importante de acordo com o desporto que se pratica.
  • E, claro, a hidratação é crucial para todos os atletas, já que mesmo uma desidratação suave pode ser a origem de um menor desempenho.

Portanto, se é um atleta que procura melhorar o seu jogo, preste atenção à sua dieta e certifique-se de que está a receber os nutrientes de que necessita. Mas lembre-se, a melhor forma de o fazer é procurar aconselhamento especializado.

Conheça as vantagens

De facto, ao contrário da nutrição clínica, que avalia e trata deficiências nutricionais, a nutrição desportiva preocupa-se em otimizar a ingestão de nutrientes para desportos e objetivos específicos. Isto pode envolver o desenvolvimento de planos nutricionais personalizados, a prescrição de suplementos específicos ou a introdução de alterações na dieta de um atleta. A verdade é que a criação de planos alimentares específicos para a realidade desportiva e fase competitiva de cada atleta é fundamental para atingir o melhor desempenho.

De outra forma, objetivos como a melhoria do rendimento desportivo, a redução de massa gorda e aumento da massa muscular e a perda ou aumento de peso, tornam-se muito mais difíceis de atingir. Os planos alimentares são ainda muito importantes na reabilitação de lesões desportivas, entre outros parâmetros cruciais no cenário competitivo. Ao fornecer esta orientação especializada, os nutricionistas desportivos podem ajudar os atletas a otimizar a sua ingestão de nutrientes e a atingir todo o seu potencial.

Na Clínica Blossom, temos profissionais e ferramentas especializadas neste campo da Nutrição, o que nos torna um aliado essencial na prestação de desportistas de todos os níveis de profissionalização. Procure-nos e veja como também podemos fazer a sua performance e rentabilidade chegar a um nível mais alto.

Blossom, a cuidar de si!

Consultas Online à distancia de um “Click”

no nosso site

A internet permite eliminar a distância e termos “quase” tudo à distância de um click, onde quer que estivermos. Porque não também cuidar de si?

Para isso, a Almond Blossom Torres Vedras disponibiliza diversas terapias em linha, a que pode aceder da comodidade de sua casa. Recomendamos que aproveite o mais possível a proximidade e a comodidade que as consultas online proporcionam, mas também que crie o melhor ambiente possível, para que as terapias decorram sem sobressaltos: encontre um espaço onde esteja sozinha, sem interrupções e prepare o conforto que precisa para aproveitar cada minuto. O resto, deixe connosco!

Utilize o botão para nos contactar e descobrir como podemos cuidar de si, onde quer que esteja, e será contactado por uma assistente, dentro do horário útil da nossa Clínica.

Você e a Alergia Alimentar Crónica: Sabe o que fazer?

A alergia crónica é, das doenças crónicas, a mais comum e, frequentemente, acompanha toda a vida de quem sofre dela. Para olharmos, com mais detalhe, para o caso específico das alergias alimentares, procurámos a Dra. Mary Joe Deakin, nutricionista clínica na nossa Almond Blossom Torres Vedras. A informação que recebemos criou, desde logo, uma vontade acrescida de explorar este assunto, que tem uma abrangência tão vasta e implicações, severas, na saúde de quem pelas alergias alimentares é afectado.

Antes de entrarmos mais profundamente no tema que nos trazia ali, a Dra. Mary Joe certificou-se que sabíamos em que consistia realmente uma alergia alimentar. No fundo, a alergia é uma reacção do sistema imunitário a uma proteína que à partida não é nociva, mas que, como é identificada como um inimigo do organismo, gera uma resposta fisiológica que cria os sintomas do que conhecemos por alergia. Esses sintomas, que variam muito de gravidade, podem incluir vómitos, diarreia, prisão de ventre, dores, reacções cutâneas ou, em casos extremos, chegar a despoletar choques anafiláticos que, se não forem alvo de uma intervenção rápida, podem pôr em risco a vida da pessoa alérgica.

O início de uma condição de alergia crónica pode acontecer desde cedo, logo após o nascimento, como é o caso das alergias ao leite de vaca/cabra/ovelha e, também mais tarde, quando outros alimentos são introduzidos. É, por isso, uma preocupação de quem tem filhos, já que a idade da pessoa alérgica pode ter algumas implicações. Por um lado, uma determinada alergia pode desaparecer ao fim de algum tempo, nos mais novos, mas os alimentos só devem ser reintroduzidos com o aval de uma equipa médica e de um nutricionista. Por outro lado, o desaparecimento da alergia tende a não acontecer quando detectada já na idade adulta, apesar de poder originar reacções menos adversas com o avançar da idade. De qualquer forma, as alergias mais comuns são ao leite, ovos, soja, peixe, crustáceos, amendoim, frutos de casca rija e ao trigo (glúten), pelo que estes alimentos devem ser tidos em atenção, no evento de uma possível condição alérgica.

Tem a certeza de ter o melhor aconselhamento nutricional?

Apesar dos seus perigos, assim como do mal-estar causado pela alergia crónica, viver com esta condição é possível, muitas vezes de forma perfeitamente normal. É aqui que o papel dos nutricionistas se torna de extrema importância, já que integrar a alergia crónica nas nossas vidas tem muitos aspectos comportamentais, que um nutricionista com experiência nesta área fará questão de explicar e acompanhar, de forma a prevenir situações adversas. A correcta detecção do elemento alérgico é fundamental, que pode ser feito por teste cutâneo (SPT), teste ao sangue ou através de um registro da dieta e da sua correlação com os sintomas. No entanto, quando a alergia está identificada, o necessário é, fundamentalmente, a integração de uma maior atenção à alimentação na rotina da pessoa alérgica.

Ler os rótulos de tudo o que se ingere, informar restaurantes acerca da sua condição ou ter atenção à possibilidade de contaminação cruzada, são hábitos que se tornam indispensáveis. Por outro lado, também a reformulação do regime alimentar é essencial, já que se um alimento é retirado da dieta, é necessário introduzir alimentos que substituam os nutrientes em falta. Para além desta vertente “educativa”, um acompanhamento nutricional pode, caso se verifiquem as condições, tentar recuperar o consumo dos alimentos alérgicos, com recurso a desafios alimentares, normalmente efectuados em ambiente hospitalar.

As alergias alimentares crónicas podem ter um impacto negativo na sua saúde e vida. Procure o conselho de profissionais qualificados e não permita que isso aconteça!

Dia Mundial do Pão

Dia 16 de Outubro celebra-se o Dia Mundial do Pão. Esse alimento, fundamental na alimentação de uma grande parte dos seres humanos, tem também um lugar essencial na Dieta Mediterrânica. No entanto, por vezes, o consumo de pão é apontado como fonte de colesterol e de excesso de sal, podendo também ser mau para o controlo do peso. Para sabermos mais sobre os benefícios e malefícios deste alimento, fomos falar com a Nutricionista Clínica Dra. Maria João Deakin.
A especialista tranquilizou-nos, afirmando que podemos, e devemos, comer pão diariamente, já que os cereais são importantes para a saúde e, se o pão for de boa qualidade, contém vitaminas, minerais e fibras. Também, o pão engorda dependendo da quantidade de carboidratos que se consome, que pode ser excessiva, mesmo se tivermos uma boa dieta, mas excedermos o nível de carboidratos que gastamos. Nesse aspecto, o ganho de peso depende tanto dos níveis de actividade do estilo de vida que vivemos como da forma como consumimos pão.
Por outro lado, os níveis de sal e gordura presentes no pão dependem principalmente da qualidade e manufactura do próprio pão. Em geral, bom pão não apresenta gordura, salvo os óleos naturais das farinhas, mas estes são bons para a saúde. O sal presente no pão, factor que tem sido regulado pelo Estado, é fundamentalmente dependente de quem faz o pão, pelo que a escolha recai sobre si, quando o compra. O máximo de sal recomendado, em Portugal, anda à volta dos 10g por kilo de pão, mas pode encontrar pão com muito menos sal, nomeadamente se optar por pão artesanal.


O pão artesanal é, realmente, o caminho indicado, pela Dra. Maria João Deakin, para quem quer comer pão de qualidade e com os nutrientes necessários. Este pão, se utilizar farinhas moídas em moinhos de pedra, é muito rico em nutrientes. Além disso, a moagem natural permite preservar as gorduras naturais dos cerais e, quando a fermentação do pão vem de massa-mãe, uma levedura natural e lenta, a digestão é muito mais eficiente e não provoca problemas a quem sofre de azia ou síndrome do intestino irritável.
Finalmente, a problemática do glúten tem manchado o consumo de pão e, para isso, fomos alertados que mesmo pão com farinhas de espelta ou barbela têm glúten, o que é prejudicial a quem tem alergias, como a doença celíaca. No entanto, mesmo para alergias e intolerância, um pão de fermentação lenta, feito de farinhas moídas naturalmente, com nenhuns aditivos excepto sal em quantidades reduzidas e sem adição de gorduras, pode ser um elemento fundamental para uma dieta equilibrada e activa, ou não fosse este alimento utilizado no mundo inteiro desde o Antigo Egipto.
Por todas estas razões, neste Dia Mundial do Pão, coma pão, mas faça-o de forma consciente.
Escolha pão artesanal, feito a partir de farinhas de moagem de pedra e levedura de massa- mãe, com pouco sal e nenhumas gorduras adicionadas. Assim terá todo o prazer do pão, da forma nutricionalmente mais saudável.

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